Quando “Take My Breath Away” Quase Sumiu do Mapa da Música — e a Culpa Seria de Giorgio Moroder
Imagine por um segundo o mundo dos anos 80 sem “Take My Breath Away”, aquele hino melado, elegante e irresistível que toca até hoje em casamentos, comerciais, novelas e naquela sua playlist secreta de músicas que você finge que não gosta. Difícil, né? Pois acredite: isso quase aconteceu.

Sim, quase ficamos sem um dos maiores clássicos de todos os tempos… por pura “lentidão”.
A história é simples e inacreditável: Giorgio Moroder — o mago por trás de metade dos hits do planeta naquela época — ouviu a música pela primeira vez, fez cara de “hmmm… não sei, hein” e pensou seriamente em descartar a música.
Para ele, “Take My Breath Away” era lenta demais, suave demais, sentimental demais.
Em resumo: ele achou que não ia dar em nada.
E aí a gente respira fundo e pensa:
“Giorgio, meu querido, ainda bem que você mudou de ideia!”
O milagre aconteceu quando Terri Nunn, vocalista do Berlin, entrou no estúdio e colocou a voz na demo.
Bastaram alguns versos para Giorgio Moroder perceber que aquilo ali não era apenas uma música: era A Música.
Daquelas que chegam quietinhas, mas tomam conta do mundo como quem abre a porta de um bar e rouba a cena.
E olha que ironia deliciosa: a música que quase ficou engavetada virou tema do filme Top Gun, ganhou Oscar, Globo de Ouro, dominou rádios no mundo inteiro e se transformou em trilha sonora oficial de apaixonados desde 1986 até hoje.
Agora imagine mesmo — de verdade — um mundo em que “Take My Breath Away” nunca existiu.
A cena romântica de Top Gun ia ser o quê? Tom Cruise jogando charme com um rádio tocando rock acelerado?
Não dá, né?
Ainda bem que alguém deu o play, ouviu Terri Nunn e… pronto. Um clássico nasceu. ![]()
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E você pode ouvir “Take My Breath Away” na programação da Rádio Planeta Saudade!
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