Ney Matogrosso na interpretação atemporal da canção “Balada do Louco” um grito de liberdade.
Hoje, vamos mergulhar na força libertadora da música “Balada do Louco”, eternizada na voz de Ney Matogrosso.
Muito além de uma simples canção, ela é um grito de coragem para quem já se sentiu à margem por ser diferente. 
Ao cantar “Dizem que sou louco / Por pensar assim”, o narrador inverte a lógica social e nos convida a refletir: será que a loucura não está, na verdade, em quem vive preso a padrões e infeliz?
Com ironia e autenticidade, Ney Matogrosso rejeita ídolos como Alain Delon e Napoleão para exaltar o poder de ser único.
O verso “Se eu posso pensar que Deus sou eu” não é soberba, é autonomia!
Uma ode à liberdade de pensamento, à criatividade e à felicidade que nasce quando nos aceitamos por inteiro. 
No final, a canção nos acalma com: “Já não sou o único / Que encontrou a paz” — um convite para todos que buscam pertencimento e verdade. 
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Viva o som da liberdade! 
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